ô janinha, pára com isso que você é quem transborda de mundo as coisas!
e o amigo tem razão quando diz que a indiferença dá corda pros sonhos. ou não, e a vida toda já é um sonho e a gente só acorda quando morre. como diria o luiz edmundo, meu mestre, a gente não sabe de nada!
Meu nome é Gal
E desejo me corresponder
Com um rapaz que seja o tal
Meu nome é Gal
E não faz mal
Que ele não seja branco, não tenha cultura
De qualquer altura
Eu amo igual
Meu nome é Gal
E tanto faz que ele tenha defeito
Ou traga no peito
Crença ou tradição
Meu nome é Gal
Eu amo igual
Ah, meu nome é Gal
2 comentários:
a indiferença não acaba com os sonhos,
apenas os mantém como tais.
mas não o fim de todo sonho deixar de ser sonho?
ou não?
é ou não é? e aí?
ô janinha, pára com isso que você é quem transborda de mundo as coisas!
e o amigo tem razão quando diz que a indiferença dá corda pros sonhos. ou não, e a vida toda já é um sonho e a gente só acorda quando morre.
como diria o luiz edmundo, meu mestre, a gente não sabe de nada!
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