segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Carolina, ou o Último Romance

o tempo passou na janela e só Janaína não viu, mais uma vez. meu nome não é gal, não tenho vinte e quatro anos, não procuro um rapaz que seja o tal. não soube lidar com os cascos e caos, mas até aí beleza, a gente fica amiga ainda assim e eu te amo linda do mesmo jeito.
várias pessoas novas. tanto faz como tanto fez, eu não sou de pintar gente com tinta colorida pra dizer que vivi. mas não vou entrar no mérito de ataque agora, acabou o jogo (i´m a loser baby, so why don´t you kill me, ja dizia o beck).
tenho vontade de chorar por tudo, pelo fim, pelo começo do começo, pelo fim do começo, pelos assassinatos que cometo todas as semanas. eram almas boas, eu poderia casar-me com várias delas. eu sou uma menina de sorte, diz o sonho da talita.
será mesmo?
o meu sexto sentido diz que eu vou encontrar um amor aos vinte anos de idade.
seria muito pedir que fosse aos dezoito?
não, seria idiota.
idiota como tudo que eu condenei enquanto eu penei.
mas a questão não é o amor ou a falta dele.
a questão é o quanto eu me interesso pelas pessoas e pelas coisas, amando as coisas e usando as pessoas. essa lógica é muito válida, mas num mundo ideal & socialista & utópico & revolucionário, essa desculpinha não cola.
caguei, caguei bonito.
mas chegaremos ao poder!
eu agora denomino comunista 1, comunista 2, comunista 3 e Pc do B.
IDIOTAS!!!
socialização de buceta é a nova onda do verão.

quanto ao resto
eu digo que como todos os outros dias
os hormonios adolescentes não sairam do meu corpo
e eu canto alegremente por aí
que eu estou lendo jornal
na fila do pão
e todo mundo sabe
o que eu encontrei.

você me falou
pra ter fé e ver coragem no amor.


rsrsrsrsrss
brink´s!




p.s.: rosicleyton interfona de madrugada pra contar do céu estrelado.

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